quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Manhã e tarde do quinto dia: Museu de Arte Moderna (MoMA)




















Hoje acordamos mais tarde pois é dia de visitar o MoMA – Museu de Arte Moderna, que abre somente às 10h30. Tínhamos direito ao ingresso porque fazia parte do pacote dos passeios de ônibus da Grayline. Muita gente esperando nas filas e a administração do museu é pontual na hora de abrir para a visitação. Conseguimos também ingressos especiais para ver Matisse.
O museu é enorme! Andamos os seis andares. Desde Matisse no 6º e aos poucos, de andar em andar, passando pelos artistas com obras mais antigas até chegar na arte contemporânea no primeiro andar.
Os trabalhos são fantásticos, desses que só tínhamos visto em fotos, de artistas como: Picasso, Van Gogh, Cezane, e tantos outros mestres. Almoçamos na cafeteria do próprio MoMA no 2º andar. Servem comida rápida, simples mas ao mesmo tempo sofisticada. Tudo muito gostoso. Fizemos muitas fotos (“NO FLASH”, como falam os seguranças o tempo todo), menos da exposição do Matisse, pois a maioria das obras não pertencem ao MoMA.
Pelo museu, encontramos todos os tipos de pessoas: esquisitos, arrumados, senhoras e senhores, crianças, turistas, locais. Finalizados os andares, fomos ao jardim das esculturas, um local bastante agradável para sentar e conversar entre várias obras espalhadas num grande pátio. Dentro do MoMA passamos frio por causa do ar condicionado, mas no jardim estava muito quente.
Voltamos para o hotel. Mais tarde, uma rápida visita ao ICP (International Center of Photography) onde rolavam três exposições, uma sobre a trajetória dos negros nos EUA, outra sobre aborto (muito chocante) e uma outra também ousada, pois muito nú nada artístico era mostrado. A compra de um livro sensacional sobre Henri Cartier Bresson foi inevitável.

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