quinta-feira, 31 de março de 2011

Manhã do oitavo dia: New York Botanical Garden















Fomos bem cedo à Grand Central Terminal pegar um trem para o New York Botanical Garden, que fica no Bronx. Descemos na frente. O lugar é enorme e tem muitos lugares diferentes para se conhecer. Felizmente havia um trenzinho que fez a caminhada ser bem menor. O local é enorme, com muitos pontos para conhecer e tudo muito bem cuidado. Não é um local disputado por turistas e mesmo pelos locais, assim é bem tranquilo passear por lá.
O ponto mais interessante estava fechado para visitação (o Haupt Conservatory). Ao redor do conservatório, havia vários canteiros de flores e temperos, o cheiro que fica no ar é incrível. Tinha muita gente de clubes de fotografia, fazendo fotos de flores, de carvalhos, insetos, com máquinas poderosas.
No prédio principal visitamos uma exposição sobre a poetisa Emily Dickinson. Bem interessante.
Almoçamos no Garden Café e depois fomos andando até o zoológico (no dia mais quente até então segundo os jornais).

quarta-feira, 23 de março de 2011

Noite do sétimo dia: Promises, Promises.





Fomos assistir ao nosso segundo musical da Broadway: Promises, Promises. Foi muito bom. O musical (uma remontagem) é baseado no filme The Apartment (Jack Lemmon e Shirlei MacLaine. É bem engraçado, mesmo não entendendo todas as piadas. O cenário é fantástico, bem ambientado nos anos 50, a iluminação excelente e a tecnologia para mover isso tudo é um espetáculo à parte.
Os protagonistas do musical são Sean Hayes e Kristin Chenoweth, ambos conhecidos de seriados de TV e filmes.
Na saída jantamos perto do hotel num diner (mais ou menos) chamado Red Flame (batatas fritas e Buffalo Wings).

sexta-feira, 18 de março de 2011

Manhã do sétimo dia: Metropolitan Museum of Art (MET)









O Metropolitan é incrivelmente grande e tem muitas coisas interessantes do mundo todo. Múmias, artefatos, jóias, tapeçarias e pinturas de todos os lugares e de todos os períodos da história. O museu não é homogêneo, variam as cores da salas e todos os ambientes são planejados de acordo com o que é exposto. Ambientes inteiros são recriados nos mínimos detalhes.
Criado em 1870 por artistas e filantropos que queriam uma instituição de arte para competir com as européias, este museu possui o que talvez seja o mais amplo acervo do mundo ocidental, partindo dos tempos pré-históricos, chegando até nos dias de hoje. Inaugurado neste local em 1880, abriga coleções de todos os continentes. Para visitar esse museu programe-se pois um único dia não é suficiente para cobrir com calma todas as salas.
Almoçamos no Petit Court Café and Wine Bar. Estava uma delícia. Passeamos por dezenas de outras salas no período da tarde, por mais que andássemos, mais e mais salas surgiam. Certamente muito ficou sem ser devidamente apreciado, mas não tem jeito, o MET é grande demais.
Na ida fomos de metrô e na volta, tomamos um ônibus pela primeira vez. Andar de ônibus é uma ótima opção, é tranqüilo e mais fresco.

domingo, 13 de março de 2011

Manhã do sétimo dia: Upper East Side










Tínhamos planejado um passeio a pé pelo Upper East Side. O roteiro era muito grande e ainda prevíamos a visita aos dois museus mais importantes da região (o Metropolitan e o Guggenhein). Caminhamos pela região e fotografamos os prédios imponentes onde a alta sociedade de Nova York mora.
Na virada do século, a ata sociedade mudou-se para o Upper East Side e lá permanece até hoje. Suas mansões Beaux Arts hoje são museus e embaixadas - a elite agora prefere morar nos prédios de apartamentos da Fifth Avenue e Park Avenue. Lojas e galerias ocupam a Madison Avenue. Mais para leste, a região inclui o que restou da comunidade alemã, perto da East 80th street, da húngara ao sul e uma miniatura da Boêmia, com sua população tcheca, abaixo da 78th street. Muitos descendentes dos imigrantes originais estão deixando a área, mas as igrejas, restaurantes e lojas permanecem.
Mudamos os planos assim que chegamos ao Metropolitan, vimos que era muito grande para fazermos numa tarde. Optamos por visitar somente o MET e deixar o Guggenhein para um outro dia.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Noite do sexto dia: jantar no Restaurant Row





Jantamos num restaurante italiano chamado Becco na 46th street, conhecida como a Restaurant Row pela grande quantidade de restaurantes concentrados em poucas quadras, inclusive um brasileiro que entre feijoada e outros pratos conhecidos por aqui, estranhamente seria Paella. Pedimos um prato chamado "Sinfonia di Pasta", com direito a sotaque italiano do garçom e tudo, que era um rodízio de 3 massas diferentes, muito boas por sinal.

terça-feira, 8 de março de 2011

Manhã do sexto dia: American Museum of Natural History (AMNH)








Passeamos pelas ruas do Upper West Side até chegar ao Museu de História Natural. Assim como inúmeros outros lugares, nesse também a fachada está em reforma. O museu, conhecido no mundo inteiro por causa do filme Uma noite no Museu 1.
Trata-se de um dos maiores museus de história natural do mundo. A partir do predio original de 1877, o complexo se expandiu e atualmente ocupa quatro quarteirões e contém mais de 30 milhões de espécimes e artefatos. As seções mais concorridas são a dos dinossauros e o Milstein Family Hall of Ocean Life. O Rose Center for Earth and Space abriga o Hayden Planetarium.
Por ser enorme, levamos o dia todo caminhado por ele. É muito interessante, tem de tudo, inclusive a maior coleção do mundo de animais empalhados.
Uma das melhores seções é a dos fósseis de dinossauro. Todos são reais e muito bem preservados (como o do T-Rex). O museu fica lotado o dia todo, com muitas crianças e muitos brasileiros (o português era uma das línguas mais ouvidas nos corredores).
Almoçamos numa das lanchonetes do próprio museu (comemos um sanduíche, nada demais). No fim da tarde, fomos ao planetário assistir um filme sobre o universo numa enorme sala de projeção 180 graus. Enfim, foi um belo programa.
Voltamos a pé para o hotel, passando pelo Central Park, uma bela caminhada.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Manhã do sexto dia: Upper West Side

















Dia de conhecer o Upper West Side. Esta área virou residencial por volta de 1870, quando a ferrovia elevada na Ninth Avenue tornou possível a ligação com o centro da cidade. O Dakota, primeiro prédio de apartamentos da cidade foi erguido em 1884. Os edifícios se espalharam pela Broadway e pelo Central Park West e as suas ruas transversais ainda preservam belas séries de brownstones. A área é agitada e diversificada com várias instituições culturais, incluindo o American Museum of Natural History, o Lincoln Center e o complexo da TIme Warner e CNN no Columbus Circle.
Saímos cedo, tomamos café no Gregory’s (como sempre), pegamos o metro e descemos no Columbus Circle onde uma estátua de mármore de Cristóvão Colombo no alto de uma coluna de granito domina essa praça num dos cantos do Central Park.
Fomos caminhando até o Lincoln Center, um complexo com vários teatros (dentre eles o Metropolitan Opera House) e escola de musica Julliard. A criação do Lincoln Center deveu-se a dois fatores: a falta de uma sede adequada para o Metropolitan Opera House e a Filarmônica de Nova York e a necessidade de recuperação dessa vasta área no lado oeste de Manhattan. O Lincoln Center recebe 5 milhões de pessoas por ano.
Seguimos nosso caminho em direção ao American Museum of Natural History.