domingo, 24 de abril de 2011

Tarde do décimo dia: almoço no Five Guys Burger e compras




Paramos para almoçar no Five Guys Burger (o favorito do presidente americano). O hamburger estava muito gostoso, acompanhado de uma porção de batatas que poderia alimentar um pequeno pais e que, obviamente, não conseguimos comer. Dizem que o segredo das batatas deles é a fritura em óleo de amendoim.
Depois fizemos o que até então todo turista faz e nós ainda não: compras. Fomos em algumas lojas e compramos alguns presentes, todas as lojas basicamente no entorno da 5th avenue. Loja da NBA, lojinha de lembranças, Tiffany’s (terceiro andar, onde normalmente a turistada vai), Sephora, Barnes & Nobles e até na Sacks. Nessa última só andamos e não compramos nada. Voltamos ao hotel para tomar banho e deixar as coisas, pois o topo da rocha (Rockefeller Center na verdade) nos esperava.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Manhã do décimo dia: visita ao Guggenhein








Acordamos mais tarde, pois o Guggenhein abre apenas as 10h00. Antes, mudamos o local de tomar café, fomos na Starbucks da 5th avenue. Estava bem cheio, o atendimento é péssimo e além disso, o café não é grande coisa. Viva o Gregory’s!
Pegamos o ônibus que seguiu pela 6th Avenue, descendo perto da 88th Street. Foi tranqüilo. O museu é uma construção espetacular e por si, já vale a visita. O detalhe é que não é permitido fotografar acima do nível inferior. Além de abrigar um importante acervo de arte moderna e contemporanea, o prédio do Guggenhein é, por si só, uma obra-prima. Projetada por Frank Lloyd Wright, a fachada lembra uma concha e tornou-se um dos marcos de Nova York. As obras ficam expostas no espiral e no prédio anexo, passando por obras importantes dos principais artistas dos séculos 19, 20 e 21. Passamos na lojinha claro e compramos umas coisinhas. Depois voltamos andando pela 5th avenue. Foi uma grande caminhada.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Noite do Nono dia: jantar no Monster Sushi




Saímos para jantar no Monster Sushi. A temperatura foi a melhor que pegamos nesses dias (74F ou 24C). O nome do restaurante corresponde ao tamanho do Sushi, são enormes. Tempurá para a Marcia e Niguri Sushi para o Washington. Depois, compramos ingressos para visitar o mirante Top of the Rock (30 Rockffeller Plaza) para o dia seguinte ao pôr-do-sol.

sábado, 16 de abril de 2011

Tarde do nono dia: Visita a Columbia University






Depois andar pela catedral, fomos conhecer o campus da Universidade de Columbia. É muito grande e com muitos blocos, bibliotecas, com prédios antigos e uma área central muito bonita e famosa por ser local de grandes movimentos estudantis.
Este é o terceiro endereço de uma das mais antigas universidades dos Estados Unidos. Fundada em 1754 como King's College, ficava perto de onde era o World Trade Center. Em 1814, quando surgiu a proposta de mudança para o norte da cidade, ao invés de verba, a administração ganhou do governo um terreno avaliado em U$ 75 mil para construir a nova sede. Preferiu arrendar o terreno e ergur uma nova escola num aárea próxima. Somente em 1985 o terreno foi afinal vendido ao arrendatário, a Rockefeller Center Inc., por U$ 400 milhões. O campus atual foi iniciado em 1897 no local do manicômio Bloomingdale. Com mais de 20 estudantes, a Columbia destaca-se pelas escolas de Direito, Medicina e Jornalismo.
Depois de circularmos pelo campus, a chuva caiu forte e inauguramos as nossas capas de chuva, que não são muito práticas para vestir. Fomos pegar o metrô bem perto, mas como não estávamos muito bem informados, não sabíamos que aos domingos, os trens não param em todas as estações. Foi um pouco confuso porque tivemos que ir mais em direção ao Harlem, pegar um ticket e trocar de plataforma para pegar o trem na direção correta. No fim, deu tudo certo.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Tarde do nono dia: Visita a Saint John The Divine Cathedral









Fomos então, visitar a Saint John The Divine Cathedral, cuja obra iniciou em 19892 e que quando concluída, será a maior catedral do mundo. Realmente é absurdamente enorme e muito bonita. O interior tem mais de 180 metros de comprimento e 45 metros de largura. O projeto inicial, em estilo romântico, era de Heins e LaFarge, mas em 1911 Ralph Adams Cram assumiu a obra e criou a nave gótica e a fachada oeste. Métodos medievais de construção, como o uso de arconotantes de pedra, estão sendo empregados na catedral, onde também há espetáculos de teatro, música e arte de vanguarda,

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Manhã do nono dia: Harlem









Fomos tomar café no lugar de sempre. Depois fomos pegar um ônibus para o Harlem. Este foi o dia da nossa cilada de turista. Compramos um tour pelo Harlem, porque no prospecto informavam que poderíamos participar de um culto na Abyssinian Baptist Church, exatamente a igreja que tínhamos a intenção de visitar para assistir ao Coral Gospel.
Pegamos o ônibus com uma guia falando em inglês (e como falava a criatura!). Passamos por vários pontos interessantes do bairro e descemos em dois lugares. Um mostrava a arquitetura do Harlem (belos sobrados) e o outro, a casa que serviu de quartel-general para George Washington.
Por fim, fomos assistir o culto na igreja batista. Primeiro problema: não era a igreja que esperávamos. Segundo problema: não era nada parecido com o que esperávamos. Foi uma verdadeira bagunça, uma gritaria. Não entendemos nada! Em um momento, um coral gospel cantou, mas apenas duas músicas (mais ou menos decentes), depois apenas pancadaria de um baterista, uma senhora dizendo que era função dele promover aquele “esquenta” e outra que corria em volta da igreja feito maluca (depois de 3 voltas ela parou esbaforida!). Saímos antes da cerimônia acabar (ou começar, não sabemos).
Nesse momento saímos do grupo e começamos a fazer o nosso próprio passeio à pé pelo Harlem. Pensamos em almoçar num restaurante com típica comida sulista (como Sylvia’s), mas as filas eram desanimadoras. Caminhamos até a beira da desidratação (estávamos mais vestidos do que o normal, pois supostamente não seria permitida qualquer roupa na igreja durante o culto) ao Bistrô Ten 18, um lugar muito simpático onde almoçamos (omelete para Marcia e Steak para Washington, ambos muito bons).

domingo, 3 de abril de 2011

Tarde do oitavo dia: Bronx Zoo






O Bronx Zoo é gigantesco! Aberto em 1899, o Bronx Zoo é o maior zoológico urbano dos Estados Unidos, com mais de 4 mil animais representando 500 espécies, que vivem em reproduções realistas de seus habitats naturais. O zoo desenvolve um notável trabalho de preservação de espécies ameaçadas. Seus 265 acres de bosques, regatos e pastagens, incluem um zoológico infantil e um trem que dá volta ao parque. Visitantes também podem conhecê-lo a pé ou do alto com o bondinho do skyfari.
Andamos boa parte dele (o quanto suportamos), mas não tudo. Vimos muitos animais quase mortos de calor, um tigre louco por perfume da Calvin Klein, uma foca berrando feito louca e muito mais. Depois pegamos o metrô e voltamos para o hotel.
Saímos para jantar num restaurante Tailandês, mas não aceitava cartão e como esquecemos de pegar dinheiro, tivemos que ir em outro lugar. Acabamos jantando novamente no Virgil’s BBQ (dessa vez um enorme e suculento steak).