segunda-feira, 4 de abril de 2011

Manhã do nono dia: Harlem









Fomos tomar café no lugar de sempre. Depois fomos pegar um ônibus para o Harlem. Este foi o dia da nossa cilada de turista. Compramos um tour pelo Harlem, porque no prospecto informavam que poderíamos participar de um culto na Abyssinian Baptist Church, exatamente a igreja que tínhamos a intenção de visitar para assistir ao Coral Gospel.
Pegamos o ônibus com uma guia falando em inglês (e como falava a criatura!). Passamos por vários pontos interessantes do bairro e descemos em dois lugares. Um mostrava a arquitetura do Harlem (belos sobrados) e o outro, a casa que serviu de quartel-general para George Washington.
Por fim, fomos assistir o culto na igreja batista. Primeiro problema: não era a igreja que esperávamos. Segundo problema: não era nada parecido com o que esperávamos. Foi uma verdadeira bagunça, uma gritaria. Não entendemos nada! Em um momento, um coral gospel cantou, mas apenas duas músicas (mais ou menos decentes), depois apenas pancadaria de um baterista, uma senhora dizendo que era função dele promover aquele “esquenta” e outra que corria em volta da igreja feito maluca (depois de 3 voltas ela parou esbaforida!). Saímos antes da cerimônia acabar (ou começar, não sabemos).
Nesse momento saímos do grupo e começamos a fazer o nosso próprio passeio à pé pelo Harlem. Pensamos em almoçar num restaurante com típica comida sulista (como Sylvia’s), mas as filas eram desanimadoras. Caminhamos até a beira da desidratação (estávamos mais vestidos do que o normal, pois supostamente não seria permitida qualquer roupa na igreja durante o culto) ao Bistrô Ten 18, um lugar muito simpático onde almoçamos (omelete para Marcia e Steak para Washington, ambos muito bons).

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