domingo, 26 de junho de 2011

Noite do décimo segundo dia: jantar no Pam Real Tai Food


Saímos para jantar no Pam Real Tai Food, aquele que não aceita cartões. Restaurante pequeno de comida tailandesa muito boa e bem barata. Cada um pediu um arroz diferente, do qual gostei muito. Houve um pequeno problema de comunicação com o garçom, ao pedir a conta (Bill) ele trouxe uma cerveja (Beer), mas nada sério. Bebi a cerveja logicamente.

Tarde do décimo segundo dia: New York Public Library




Voltamos para Midtown e fomos conhecer a Biblioteca Pública de Nova York. É enorme e muito bonita, toda de mármore e os salões de leitura são gigantescos. As paredes e os tetos são ricamente decorados. Vimos uma exposição do manuscrito da constituição americana por Thomas Jefferson.
A biblioteca foi inaugurada em 1911, num projeto que iniciou-se em 1897. O salão principal de leitura ocupa ao todo dois quarteirões e recebe luz solar dos dois pátios internos. Embaixo há 140 km de prateleiras, contendo mais de 7 milhões de volumes.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Tarde do décimo segundo dia: almoço no Katz's Deli





Já na hora do almoço, seguimos até a Katz’s Deli para almoçar. Eu pedi o famoso sanduíche de pastrami com pickles e minha esposa, um cachorro quente com batatas fritas. A fama do local não se deve apenas aos filmes e as pessoas pessoas que freqüentam a casa. A comida é sensacional. Porções generosas e tudo muito saboroso. Vale cada dólar!
As paredes são forradas com fotos de pessoas famosas que já freqüentaram o local, desde artistas até políticos (Bill Clinton, Gorbachev). O restaurante ficou bem conhecido pois foi locação para uma cena do filme “Feitos um para o outro” (When Harry met Sally), com a Meg Ryan e Billy Crystal, onde a personagem da Meg Ryan simula um orgasmo. Logo acima da mesa onde a cena foi feita há uma placa que diz: "Onde Harry conheceu Sally. Esperamos que você tenha o que ela teve" (lembrando que o verbo have em inglês também tem o sentido de comer).
O lugar é muito antigo (foi fundado em 1888) e pelo jeito, continua igual há anos. É considerada por muitos a melhor delicatessen de Nova York. Pessoalmente não freqüentei outra melhor.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Manhã do décimo segundo dia: Civic Center, Little Italy, China Town















Atravessando a Ponte do Brooklin, chegamos ao Civic Center (prefeitura, corte suprema e outros prédios da administração local, estadual e federal) onde muitos dos prédios já vimos em filmes e seriados de TV (normalmente aqueles com advogados). Fomos em direção a Chinatown. Passamos pela Little Italy, que está bem pequena mesmo, pois os chineses não param de chegar e dessa forma, Chinatown não para de crescer. Estão tomando conta de tudo por lá. Chinatown é bem interessante, porém com um aspecto não tão limpo quanto em outras áreas (talvez mais autêntico) e com aromas nem sempre agradáveis. Os prédios são bonitos, porém não tão bem conservados como em outras regiões. As calçadas são um mercado aberto onde os chineses vendem de tudo, inclusive algumas coisas estranhas (algumas vivas). Tem muita gente e dá para ver que é uma parte bem velha da cidade.

sábado, 4 de junho de 2011

Manhã do décimo segundo dia: Ponte do Brooklin








A travessia da Ponte do Brooklin é bem tranqüila, confortável, com pista para pedestres separada da pista para ciclistas e motonetas. A vista de Manhattan e a ponte em si são atrações imperdíveis. No meio da ponte, tivemos que esperar um pouco porque estavam filmando um comercial.
Concluída em 1883, a Ponte do Brooklin era a maior ponte suspensa do mundo e a primeira de aço. A ponte levou 16 anos para ficar pronta. Nela, 600 homens trabalharam e 20 morreram, incluindo o engenheiro que a projetou. Seu filho continuou o trabalho, porém incapacitado após contrair o "mal de mergulhador", sob sua orientação, sua esposa concluiu a obra. Atravessando a ponte chega-se ao Brooklin Heights, o primeiro suburbio da cidade.