sábado, 30 de julho de 2011

Manhã do décimo quarto dia: Greenwich Village



















Acordamos cedo e tomamos café no lugar de sempre. Pegamos o metro para ir até o Greenwich Village e o SoHo. O Village é muito bonito. As ruas são estreitas, com lindas casas e muitas árvores. O comércio é alternativo, com lojas inusitadas (como uma somente dedicada ao xadrez, com todos os tipos imagináveis de personagens representando as peças). Passamos por diversas construções muito bonitas, antigas, mas bem conservadas. É o bairro que os artistas, estudantes e gays escolheram.
Os Nova-iorquinos o chamam simplesmente de Village, a área que começou como refúgio de moradores da cidade durante o surto de febre amarela de 1922. O desenho original das ruas, seguindo riachos e limites de fazendas, não pode entrar no plano urbanístico da cidade e o bairro permaneceu em enclave à parte, paraíso de artistas e autores célebres. Hoje é muito frequentado pela comunidade gay e, em geral, tornou-se mais caro. A área em volta da Washington Square fica cheia de alunos da New York University. Mais barato, o East Village atrai os modernos de toda cidade. No West Village há vários restaurantes e butiques chiques e o Meatpacking District hoje é o local onde a noite é mais agitada nas boates e baladas.

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