quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Décimo quinto dia: The end of our trip!


Ultimo dia. Acordamos tarde. Terminamos de arrumar as coisas. Fomos tomar café no Gregory’s e passear para fazer hora. Estava menos quente. Visitamos a St. Thomas Church na 5th avenue. Se soubéssemos que fosse tão linda, teríamos visitado antes e feito fotos (até fotografei com meu celular mas ficou uma porcaria, fica para a próxima). 
Voltamos para o hotel e esperamos dar 11h30min e descemos para fazer o check-out. Deixamos as malas na portaria e acertamos um transporte. Fomos almoçar no Rockfeller Center. Lanchinho rápido: pretzel doce e salgado. 
Voltamos para o hotel. Pegamos a bagagem e fomos para o aeroporto. O taxi era na verdade uma pick-up dirigida por um motorista da Republica Dominicana. Muito falante, ele contou altas histórias de como Manhattan é cara, de como legal é morar em Nova Jersey ou no Bronx (casas grandes, baratas, seguras e com garagem). 
Chegamos ao JFK. Horas e horas esperando. Conforto zero, filas enormes, maus tratos no embarque. Estávamos tão cansados que mal percebemos que o avião era pior que o da vinda e os lugares também. Não que tenhamos dormido bem, mas melhor do que na ida. 
Independentemente do desconforto do vôo e do aeroporto, Nova York é uma cidade que vale a pena ser visitada tantas vezes quanto forem possíveis, pois é tão grande, diversificada e atraente, que uma única viagem (mesmo 15 dias sem sair de Manhattan) não tem a mínima condição de apresentar todas as suas facetas. Guardo ótimas recordações e já distante um ano da nossa viagem, já tenho saudades de caminhar por suas ruas planas, limpas e seguras!
If this town is just an apple, then let me take a bite!!

Noite do décimo quarto dia: jantar no Insieme



Jantamos no Restaurante Insieme que fica no Hotel Michelangelo no número 777 da Seventh Avenue (quase esquina com a 51st Street. O cardápio tem inspiração italiana, o ambiente é bem clean e aconchegante. Tenho a impressão de que a comida não me impressionou muito, pois depois de um ano não me recordo o que comí lá, certamente não foi ruim, mas certamente também, não foi marcante.

Tarde do décimo quarto dia: East Village











Fomos então para o East Village. Não é um local tão bonito como o Village e o SoHo, mas há diversas coisas interessantes, como a Little Ukraine, o Álamo, a Alphabet City (onde o musical e o filme RENT foi ambientado) e o Tompkins Square Park, onde pessoas (de biquíni inclusive) deitam-se nos gramados para torrar ao sol e onde há um "parquinho" exclusivo para cachorros.
A área já foi geralmente considerada como parte da Lower East Side, mas começou a desenvolver sua própria identidade e cultura na década de 1960, quando muitos artistas, músicos, estudantes e hippies começaram a se mover para a área, atraídos pelos aluguéis baratos e da base de Beatniks que viveu lá desde a década de 1950. O bairro tornou-se um centro da contracultura em Nova York, e é conhecida como o berço e a casa histórica de muitos movimentos artísticos, incluindo punk rock e os Nuyorican (movimento literário), além de também tem sido o local de protestos.

domingo, 7 de agosto de 2011

Manhã do décimo quarto dia: almoço no Lombardi's





Fomos almoçar no Lombardi’s, onde tem a melhor pizza da cidade. Realmente é boa demais. Diferente do que estamos acostumados por aqui, não há muita variação de coberturas e o básico mesmo é mussarela e molho ao sugo. Como isso pode ser melhor do que todas as pizzas que já comi no Brasil? Só comendo essa pizza no Lombardi's para entender.
Na mesma sala onde almoçamos, havia um grupo e o guia deles explicava tudo e mais um pouco sobre pizzas (ele é da empresa Scott’s Pizza Tours). O grupo dele, comeu, anotou as explicações e foi embora. Não sabemos se depois foram para outra pizzaria.

A little history. In 1897 an Italian immigrant reinvented a Napoletana staple food into one of the worlds most eaten foods. New York City was the birth place of New York style pizza. During the year of 1905, Lombardi's was licensed by the City of New York, becoming America's First Pizzeria.

Over 100 years and still coveted as one of the Best Pizzeria's in the United States. Highly regarded and rated as the Best of New York , a City of Pizzeria's. We started it all and still on top after 100 years!

Manhã do décimo quarto dia: Soho e Tribeca











Arte e arquitetura mudaram a feição desses dois antigos bairros industriais. O Soho (South of Houston Street) ia ser demolido nos anos de 1960, quando preservacionistas chamaram a atenção para a arquitetura histórica de ferro fundido dos prédios. Os planos foram revistos e artistas ocuparam os grandes lofts. Com eles vieram galerias, cafés, lojas e boutiques. Os preços subiram e os artistas foram um pouco mais para o sul, para Tribeca (Triangle Below Canal Street). Hoje um local da moda, Tribeca tem galerias, diversos restaurantes e um festival de cinema em maio.
O SoHo é paraíso das compras com centenas de lojas de roupas e design. Como estivemos por lá em época de liquidação, os preços estavam ótimos. A Greene Street é a rua principal, com seus lindos prédios com armações e escadarias metálicas aparentes (Cast Iron Buildings). Essa rua aparece em muitos filmes (como em Hitch) e no dia em que estivemos lá, diversos cones e notificações nos postes informavam que o estacionamento na rua estava proibido entre determinados horários, possivelmente em função de alguma filmagem (uma das fotos abaixo mostra isso). Não é à toa que o cinema americano domina!