Ultimo dia. Acordamos tarde. Terminamos de arrumar as coisas. Fomos tomar café no Gregory’s e passear para fazer hora. Estava menos quente. Visitamos a St. Thomas Church na 5th avenue. Se soubéssemos que fosse tão linda, teríamos visitado antes e feito fotos (até fotografei com meu celular mas ficou uma porcaria, fica para a próxima).
Voltamos para o hotel e esperamos dar 11h30min e descemos para fazer o check-out. Deixamos as malas na portaria e acertamos um transporte. Fomos almoçar no Rockfeller Center. Lanchinho rápido: pretzel doce e salgado.
Voltamos para o hotel. Pegamos a bagagem e fomos para o aeroporto. O taxi era na verdade uma pick-up dirigida por um motorista da Republica Dominicana. Muito falante, ele contou altas histórias de como Manhattan é cara, de como legal é morar em Nova Jersey ou no Bronx (casas grandes, baratas, seguras e com garagem).
Chegamos ao JFK. Horas e horas esperando. Conforto zero, filas enormes, maus tratos no embarque. Estávamos tão cansados que mal percebemos que o avião era pior que o da vinda e os lugares também. Não que tenhamos dormido bem, mas melhor do que na ida.
Independentemente do desconforto do vôo e do aeroporto, Nova York é uma cidade que vale a pena ser visitada tantas vezes quanto forem possíveis, pois é tão grande, diversificada e atraente, que uma única viagem (mesmo 15 dias sem sair de Manhattan) não tem a mínima condição de apresentar todas as suas facetas. Guardo ótimas recordações e já distante um ano da nossa viagem, já tenho saudades de caminhar por suas ruas planas, limpas e seguras!
If this town is just an apple, then let me take a bite!!